sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Refrigerantes: um problema para os dentes


“Os refrigerantes destacam-se como uma das fontes mais importantes de cárie dental presentes na dieta, atingindo pessoas de todas as idades. Ácidos e subprodutos acidíferos do açúcar presente nos refrigerantes desmineralizam o esmalte dental, contribuindo para a formação das cáries. Em casos extremos, o esmalte desmineralizado combinado com a escovação inadequada, bruxismo (hábito de ranger os dentes) ou outros fatores pode levar à perda dental. (...)

Crianças, adolescentes e adultos podem se beneficiar com a redução do número de refrigerantes que consomem, e também com as terapias bucais disponíveis. Eis algumas medidas que você pode tomar:

* Substitua o refrigerante por bebidas diferentes: tenha na geladeira bebidas que contenham menos açúcar e ácido, como água, leite e suco de fruta 100% natural. Ingira essas bebidas e estimule seus filhos a fazer o mesmo.

* Enxague a boca com água: depois de consumir um refrigerante, faça um bochecho com água para remover vestígios da bebida que possam prolongar o tempo que o esmalte fica exposto aos ácidos.

* Use creme dental e solução para bochecho com flúor: o flúor reduz as cáries e fortalece o esmalte dental, portanto escove com um creme dental que contenha flúor (...). Fazer bochechos com uma solução com flúor também pode ajudar. (...)

* Faça aplicação de flúor com o profissional: seu dentista pode aplicar flúor na forma de espuma, gel ou solução. Os refrigerantes são implacáveis com seus dentes. Reduzindo a quantidade que você ingere, praticando uma boa higiene bucal e buscando ajuda com seu dentista e higienista, você pode neutralizar seus efeitos e usufruir de uma saúde bucal melhor.”

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Odontologia e a AIDS


“Problemas dentários como gengivas machucadas e sangrando, feridas de herpes na boca e infecções por fungos (ex. sapinho), podem ser os primeiros sinais clínicos de AIDS. No entanto, se você tiver alguns destes sintomas não deve concluir que está infectado pelo vírus, uma vez que eles ocorrem também na população em geral. A única forma de se saber ao certo se está infectado é fazendo o teste de HIV. Consulte seu médico ou qualquer outro profissional da área da saúde.

Um teste de HIV positivo não significa que você tenha AIDS. A AIDS é um diagnóstico feito pelo médico, com base em critérios específicos. Também não se pode confiar nos sintomas para saber se está ou não infectado pelo HIV. Muitas pessoas que estão infectadas pelo vírus não apresentam nenhum sintoma durante muitos anos.

Os sinais abaixo podem servir como alerta para a infecção pelo HIV:

* Perda de peso acelerada

* Tosse seca

* Febre constante e sudorese noturna intensa

* Glândulas linfáticas inchadas nas axilas, virilha e pescoço

* Diarréia que dura mais de uma semana

* Manchas brancas ou manchas estranhas na língua, na boca ou na garganta

* Pneumonia

* Manchas vermelhas, marrons, rosa ou púrpuras na pele, ou dentro da boca, nariz e pálpebras

* Perda de memória, depressão e outras alterações neurológicas”


A visita regular ao dentista e ao médico são essenciais para que qualquer alteração de saúde seja detectada em seu início, possibilitando assim, um tratamento mais eficaz.

Cuide-se!


Fonte: http://www.terra.com.br/saudebucal/colgate/condicoes_hiv.html
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Nutrição


A cada dia o corpo humano renova suas células, renovando, portanto, seus músculos, ossos, pele e sangue. Sendo assim é muito importante que se faça uma dieta adequada para que seu corpo possa assimilar os nutrientes necessários para uma boa saúde.

As substâncias que você ingere são a base para a formação destes novos tecidos. Se sua dieta contiver poucos nutrientes essenciais ao corpo, sua boca estará mais vulnerável a infecções, assim como se uma criança não se alimentar corretamente, seus dentes poderão não se desenvolver da maneira adequada.

Como nosso corpo não consegue fabricar todos os nutrientes de que precisamos, principalmente certas vitaminas, precisamos obtê-los dos alimentos e suplementos alimentares que ingerimos.

Uma alimentação incorreta pode facilitar principalmente os processos de gengivite e cárie. Os alimentos que possuem alto teor de carboidratos, açúcares e amidos contribuem muito para a produção dos ácidos que atua sobre o esmalte dos dentes, destruindo-o, formando a cárie.

É sensato que alimentos que contenham muito açúcar ou amido sejam ingeridos durante as refeições e não entre elas.

Evite alimentos que grudem nos dentes, pois eles podem facilitar ainda mais a formação da placa bacteriana.

A maior parte dos alimentos já tem ingredientes que produzem ácido e, por isso, quanto menos você expuser seus dentes a esses ingredientes menor força terão os ácidos da placa bacteriana de atacarem o esmalte.

Um aspecto positivo é o fato da produção de saliva aumentar durante as refeições, auxiliando na remoção dos detritos alimentares da boca.
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Fatores que influenciam na cor dos dentes


Algumas pessoas nascem com dentes mais amarelados que outras. A cor natural de seus dentes também pode ser afetada por diversos fatores.

Manchas nas superfícies, também chamadas pelos dentistas de manchas extrínsecas, e a descoloração podem ser causadas por:

* Tabaco (tanto fumado como mastigado)
* Ingestão de café, chá ou vinho tinto
* Ingestão de alimentos altamente pigmentados como cerejas, amoras e beterrabas
* Acúmulo de depósitos de tártaro resultantes da placa que endureceu

Há também as manchas internas, chamadas pelos dentistas de manchas intrínsecas, que podem ser causadas por:

* Tratamento com o antibiótico tetraciclina durante o período de formação dos dentes
* Aparência amarelada ou acinzentada dos dentes, como parte do processo de envelhecimento
* Trauma nos dentes que podem resultar na morte do nervo do dente, conferindo-lhe a cor marrom, cinza ou preta
* Ingestão demasiada de flúor durante a formação dos dentes (desde o nascimento até os 16 anos), o que dá ao dente uma aparência manchada.

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Melhor idade x melhor saúde oral



Escovar os dentes com creme dental com flúor, usar fio dental todos os dias e não deixar de ir ao dentista são ações importantes pois as cáries e os problemas com a raiz dos dentes são mais comuns em pessoas da terceira idade.

Outra questão é a sensibilidade que pode agravar-se com a idade. Com o passar do tempo é normal haver retrações gengivais que expõe áreas do dente que podem ser particularmente doloridas quando atingidas por alimentos e bebidas quentes ou frias. Nos casos mais severos, pode ocorrer sensibilidade com relação ao ar frio e a alimentos e líquidos doces ou amargos. A visita ao dentista neste caso é essencial para que ele possa verificar a origem da sensibilidade pois pode indicar um problema como cárie ou até mesmo um dente fraturado, ou se for apenas sensibilidade, orientar sobre o correto creme dental a ser utilizado.

Algumas doenças, como diabetes e câncer podem afetar a saúde oral, como por exemplo a chamada boca seca, que caso não tratado pode prejudicar seus dentes.

A gengivite e as demais doenças periodontais são importantes de serem diagnosticas logo no início, pois alguns fatores podem agravar o processo como má alimentação, higiene bucal inadequada, diabetes, doenças cardíacas, câncer, estress, fumo, medicamentos, etc.

As dentaduras costumam tornar mais fácil a vida de muitas pessoas de mais idades, mas exigem cuidados especiais, por isso é muito importante a visita regular ao dentista para verificar as condições da prótese e de adaptação da mesma, para evitar algum dano futuro.

A adaptação das próteses é muito importante pois ao extrair os dentes, a velocidade de perda de osso é muito maior, o que pode fazer a prótese ficar com a sensação de frouxa após algum tempo de uso. Esse é um dos motivos onde os implantes podem ser uma boa alternativa, pois além de mais cômodos em seu dia a dia, permite que o osso não seja perdido da mesma maneira.

Consulte sempre o dentista e verifique o que é melhor para o seu caso. Cuide-se e viva de maneira mais saudável.


Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 27 de julho de 2009

A mulher e as fases da vida


“A mulher tem necessidades especiais relacionadas à saúde bucal nas diversas fases da vida. As mudanças nos níveis de hormônio que ocorrem na puberdade, seguidas da menstruação, gravidez e menopausa tornam as gengivas mais sensíveis à placa bacteriana. Nestas etapas da vida, as mulheres não podem esquecer de escovar e usar o fio dental todos os dias para evitar a gengivite.

Outras informações importantes:

* Menstruação: Algumas mulheres notam que sua gengiva incha e sangra antes da menstruação. Outras tem aftas ou inflamações da mucosa bucal. Estes sintomas geralmente desaparecem no início da menstruação.

* Contraceptivos orais: A inflamação da gengiva é um dos efeitos colaterais mais comuns dos contraceptivos orais.

* Gravidez: Estudos mostram que muitas mulheres grávidas tem gengivite quando a placa bacteriana se forma sobre os dentes e irrita a gengiva. Os sintomas são gengivas avermelhadas, inflamadas e com sangramento. O cuidado pré-natal é sempre extremamente importante.

* Menopausa: Os sintomas bucais experimentados durante este estágio na vida de uma mulher são gengiva avermelhada ou inflamada, desconforto, sensação de ardência, sensação de alteração do paladar e boca seca.

* Osteoporose: Várias pesquisas sugerem a existência de uma relação entre a osteoporose e a perda óssea nos maxilares. Os pesquisadores sugerem que isto pode levar à perda dos dentes por causa da provável diminuição da densidade dos ossos onde os dentes estão inseridos. Juntamente com a osteoporose, a doença periodontal acelera o processo de perda de estrutura óssea ao redor dos dentes.”


Informe-se e previna-se!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 24 de julho de 2009

Saude geral X saúde bucal


“No caso das mulheres, um número cada vez maior de estudos relaciona as enfermidades gengivais com uma variedade de problemas que afetam a saúde da mulher. Como a gengivite é uma infecção causada por bactérias, estas podem entrar na corrente sanguinea e tornar-se causa de outras complicações:

* Problemas cardíacos: indivíduos com gengivite correm um risco maior de ter problemas cardíacos, com o dobro de possibilidade de sofrerem ataques fatais.

* Derrame: um estudo revelou a existência de uma relação causal entre infecções bucais e risco de derrame ou também conhecido como acidente vascular cerebral (AVC).

* Diabetes: os diabéticos são mais propensos a terem gengivite e nestes indivíduos é mais difícil controlar o açúcar no sangue. A gengivite pode ser um fator de risco para o diabético, mesmo em indivíduos com açúcar controlado.

* Problemas respiratórios: bactérias que se desenvolvem na cavidade bucal podem chegar até os pulmões e causar doenças nas vias respiratórias, tal como a pneumonia, especialmente em pessoas que tem gengivite.

* Resultados da gestação: as gestantes com gengivite podem estar mais propensas a partos prematuros ou terem bebês de menor peso ao nascer. A gengivite também pode aumentar o nível dos líquidos biológicos que estimulam o parto.


Como a gengivite em geral não dói, muitas mulheres só notam que têm o problema quando este já está muito avançado. A melhor defesa é a cuidadosa higiene bucal diária com uma boa escovação e o uso do fio dental, e as consultas regulares com seu dentista.”


Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Contaminação ambiental e o dente


Estudo recente demonstrou uma nova técnica para facilitar o processo de mapeamento da contaminação ambiental por chumbo em grandes populações.

No estudo a pesquisadora Glauce analisou a composição do esmalte dentário de cerca de 270 crianças, de escolas públicas em duas cidades: Ribeirão Preto e Bauru, sendo que nesta última a região era próxima a uma fábrica de reciclagem de baterias.

Os resultados demonstraram que em Bauru, as crianças apresentavam, em média, três vezes mais chumbo no esmalte de seus dentes em relação às crianças da outra cidade.

Atualmente exame de sangue é a técnica mais utilizada para detecção dos níveis de chumbo no organismo, porém são difíceis de serem aplicados em crianças e em grande quantidade de pessoas. Já a técnica adotada por Glauce, é indolor e consiste na remoção de pequena amostra do esmalte dentário com ácido clorídrico e que não causa prejuízos ao dente.

Glauce adianta que continuará pesquisando para verificar a maneira como o dente absorve o chumbo, que é uma questão essencial para determinar com segurança a contaminação ou não dos indivíduos, pois o chumbo pode causar inúmeros danos à saúde, sendo o sistema nervoso central o principal atingido.

É a Andako preocupada em estar sempre atualizada para informar aos seus pacientes.
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 17 de julho de 2009

De onde veio a escova dental?


“Manuscritos encontrados nas escavações de Ur, na Babilônia, em 3500 a. C., o meio utilizado para limpeza dos dentes eram palitos de ouro. Entretanto, os auxiliares mais primitivos na limpeza dos dentes foram pedaços de ramos ou gravetos, que eram esfregados ou atritados sobre os dentes.

Em 3000 a. C., Heri-Ré, tido como primeiro cirurgião-dentista conhecido na história recomendava os dedos para a limpeza dos dentes. A literatura chinesa menciona, em 1600 a. C., o “datuna”, que era uma haste de madeira macia que as pessoas mastigavam para higienizar os dentes.

No início da Era Cristã, os romanos demonstravam preocupação com a higiene da boca e, por volta de 100 d. C., Plínio, o Jovem, estabeleceu alguns conceitos sobre o tipo de material utilizado para a confecção da primeira escova dental. Ele alertava que escovas confeccionadas com penas de urubus não eram aconselháveis, por causar mau hálito, sendo o ideal escovas com cerdas de porco-espinho.

Em 1488, no Reino Unido, James IV adquiriu duas escovas de ouro com uma corrente para usar ao redor do pescoço. Devido ao alto custo, as escovas constituiam um privilégio das classes sociais mais abastadas, sendo consideradas obras de arte, com cabos ornamentados por metais e pedras preciosas.

Por volta desta época, eram confeccionadas na China escovas que tinham por matéria prima pelo de porco e cerdas feitas de crinas de cavalo, fixados em um osso bovino ou marfim.

A escova dental parecida com as atuais surgiu em 1780 feita por Addis em um cabo de osso com pelos naturais introduzidos em buracos feitos em uma das extremidades e presos por arame.

A primeira patente da escova foi feita em 1857 por Wadsworth e em 1880 começaram a ter seus cabos feitos de plástico.”

Fonte: http://www.portalodontologia.com.br/odontologia/principal/conteudo.asp?id=3313
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Como as drogas afetam os dentes


“Muitas drogas, tanto as prescritas como as ilegais, podem causar sérios prejuízos à saúde bucal. Estimativas sugerem que 40% das pessoas ingerem ao menos um tipo de medicamento diariamente, podendo resultar no enfraquecimento e até mesmo na perda dos dentes.
"Uma série de remédios prescritos e também de drogas ilícitas costumam provocar a redução de saliva, gerando uma condição chamada de "boca seca". Isso é muito prejudicial aos dentes, porque uma das funções da saliva é controlar a população de bactérias na boca. Sem essa proteção, aumentam as chances de a pessoa desenvolver mais cáries, inflamações e infecções na gengiva, sem mencionar o impcto negativo no estado geral de saúde do paciente", diz o cirurgião dentista Marcelo Rezende.

De acordo com o especialista, além dos medicamentos prescritos para tratamento de câncer e dos contraceptivos orais, as drogas legais que mais comprometem os dentes são os anti-histamínicos (usados no tratamento de manifestações alérgicas), os remédios para tratamento da asma e os xaropes. “Enquanto o primeiro grupo costuma provocar o efeito de boca seca, alguns medicamentos para asma são altamente ácidos e podem afetar o esmalte dos dentes com seu uso prolongado. Já os xaropes contem muito açúcar em suas fórmulas, aumentando o risco de cáries se o paciente não escovar os dentes logo após ser medicado”.
Uso de drogas + falta de higiene bucal = perda dos dentes
Drogas que mais prejudicam os dentes

Cocaína: "Muitas vezes, os usuários esfregam a substância nos dentes e na gengiva. Misturada com a saliva, a cocaína resulta numa solução ácida, provocando a erosão do esmalte dental, que é a perda de tecido duro da superfície dos dentes. Essa perda é muito agressiva e pode desencadear dor, sensibilidade exagerada e comprometer a aparência do paciente.

Crack: "O crack normalmente é fumado com uma espécie de cachimbo. Ao entrar em contato direto com a boca, a fumaça danifica o esmalte, a gengiva e os nervos”.

Ecstasy: "A droga predispõe o usuário a sofrer de boca seca e bruxismo, que é o ranger involuntário dos dentes durante o sono. Toda estrutura da arcada dental pode ser prejudicada se não tratada adequadamente".
Metafetamina: "Essa droga é altamente ácida e uma das mais agressivas para os dentes, provocando cáries em curto espaço de tempo. Outros efeitos incluem boca seca, bruxismo e problemas mandibulares".
Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/drogas_dentes.htm


Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Aloe Vera na Odontologia


A babosa (Aloe Vera) há muitos anos é utilizada no tratamento de pequenos ferimentos ou em queimaduras de pele.

Estudo publicado no periódico General Dentistry, demonstrou que a Aloe Vera também é muito eficiente para tratamentos de problemas bucais, como a inflamação gengival e a herpes, já que ajuda a diminuir a dor e acelera a cura das inflamações.
Inda segundo os pesquisadores, a aloe vera não deixa um gosto ruim e pode ser utilizada tanto na forma de suco como a sua seiva.

Segundo o Dr. Timothy E. Moore, da Universidade de Oklahoma, existem oito principais usos da Aloe Vera na Odontologia:

* Aplicações diretamente nos locais de cirurgia periodontal
* Aplicações nos tecidos da gengiva que foram traumatizados (machucados)
* Queimaduras químicas
* Locais de extrações dentárias
* Herpes, úlceras e rachaduras nos cantos dos lábios
* Doenças bucais de natureza crônica
* Pacientes que fazem uso de próteses
* Ao redor de implantes dentários.

É a odontologia aliada à natureza ao seu favor!
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Diabetes e a odontologia


A diabetes é um problema que, na maioria das vezes, tem uma evolução assintomática e indolor.

Além de todas as complicações que a diabetes pode causar no organismo geral, algumas manifestações orais são comuns em pacientes que não fazem o seu acompanhamento e controle, como por exemplo: redução do fluxo salivar, infecções oportunistas, neuropatias, alterações vasculares, abscessos recorrentes, hipocalcificação do esmalte e hálito cetônico.

Muito comum é a manifestação de doenças oportunistas como a Candidíase, e mais frequente ainda são as doenças periodontais, que podem até mesmo levar à perda do elemento dental, além de poderem apresentar focos infecciosos.

Desta maneira é importantíssimo que o paciente cuide, junto ao médico, do controle de sua diabete e que faça uma rigorosa higiene bucal e consultas de prevenção junto ao dentista, já que a capacidade de cicatrização é muito lenta.

Ressaltamos que o fato de ter diabetes não significa que os problemas citados irão aparecer, como a doença periodontal, por exemplo. Se forem realizadas as medidas preventivas, não haverá a doença.

Para sua maior segurança, sempre relate ao dentista sua condição de saúde, hábitos e medicamentos utilizados.

Previna-se e cuide-se sempre!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Pesquisa: Iogurte natural combate o mau hálito


"Iogurtes sem açúcar podem ajudar a acabar com o mau hálito, cáries e problemas na gengiva, conforme um estudo que cientistas japoneses apresentaram num encontro da Associação Internacional para Pesquisa Dental.

De acordo com a pesquisa, tomar iogurte reduz os níveis de gás sulfídrico, uma das principais causas do mau hálito, em 80% dos voluntários.

A redução do mau hálito seria causada por bactérias ativas no iogurte, especificamente Lactobacillus bulgaricus e Streptococcus thermiphilus.

Os 24 voluntários que participaram do estudo receberam instruções rigorosas sobre higiene oral, dieta e ingestão de remédios.
Bactérias

Eles passaram duas semanas evitando iogurtes e comidas semelhantes, como queijo.

Os pesquisadores então retiraram saliva e amostras das línguas dos voluntários para medir os níveis de bactérias e componentes que causam odor, incluindo o gás sulfídrico.

Depois, os voluntários tomaram 90 gramas de iogurte por dia durante seis semanas e tiveram mais amostras recolhidas pelos pesquisadores.

Eles descobriram que os níveis de gás sulfídrico tinham diminuído em 80% dos participantes.

Os níveis de placa e de gengivite também ficaram significativamente mais baixos.

"O consumo freqüente de comidas com altos níveis de açúcar é a principal causa de cáries, que podem causar muita dor e desconforto", disse Nigel Carter, presidente da Fundação Britânica de Saúde Dental.

"Embora essa pesquisa ainda esteja nos estágios iniciais, não há dúvidas de que iogurtes sem açúcar são uma alternativa muito mais saudável a chocolates e doces. Nós encorajamos as pessoas a incorporá-los a suas dietas", afirmou.

Uma em cada quatro pessoas sofre de mau hálito regularmente, e 19 em cada 20 são afetadas por doenças da gengiva em algum momento de suas vidas.

Carter enfatizou, porém, que a melhor maneira de combater o mau hálito é adotar uma rotina de cuidados com a saúde oral.

Isso significa escovar os dentes duas vezes por dia com cremes dentais que contenham flúor, usar fio dental e visitar o dentista regularmente."


Fonte: http://www.odontonews.com.br/html/n_iogurte_mau_halito.htm


Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Artigo de interesse geral !

A intervenção odontológica colaborando na diminuição das afecções respiratórias dos idosos Auxiliar

Colaborador
Flavia Gonçalves BenattiCirurgiã-dentista,Especialista em Odontogeriatria,ABENO-SP
Fernando Luiz Brunetti MontenegroMestre e Doutor pela FOUSPCoordenador Cursos Espec.Odontogeriatria ABENO e ABO

“Como publicado Revista EAP-APCD 2008,9(2):1-4,Junho(ISSN 1517-4611)”


RESUMO

Atualmente nos deparamos com um número elevado de doenças crônicas provenientes do envelhecimento da população. Muitos idosos encontram-se institucionalizados e precisam da ajuda de cuidadores para a realização das suas atividades diárias. A pneumonia é considerada um problema de saúde pública que é agravado pelas condições físicas, funcionais, nutricionais e bucais dos idosos. O cirurgião-dentista deve orientar os cuidadores na realização de uma adequada higiene bucal no intuito de também evitar o agravamento das condições respiratórias, especialmente nos pacientes acamados.

(...)

INTRODUÇÃO

Uma boa saúde bucal é essencial em qualquer idade, mas na terceira idade, com o declínio orgânico agravado pelas doenças crônicas, ela é primordial, pois evita complicações dos problemas sistêmicos, melhora as condições de saúde geral, o bem estar, a auto-estima e para o idoso muitas vezes pode significar a reintegração deste na sociedade e também no mercado de trabalho, afirmam Brunetti;Montenegro(2002)4.

A pneumonia é uma das principais causas de internação hospitalar, em todo o mundo, sendo que no Brasil ela representa a quarta causa de hospitalização em idosos e, é também uma importante causa de morte nesses indivíduos. Nos EUA, estima-se que ocorram a cada ano aproximadamente 60.000 mortes por pneumonia em idosos (Bibliomed, 2006)³.

Como na literatura disponível e nas discussões com diversos membros de Equipes de Enfermagem que contatamos neste período, pudemos sentir a existência de uma grande diversidade nas intervenções odontológicas, muitas destas sem sustentação científica adequada como relatou Rezende( 2005)¹³, nos propomos a buscar indicar possíveis protocolos de higienização bucal e controles posteriores para diversas situações clínicas comuns aos indivíduos afetados pela pneumonia, em particular, por ser uma das doenças mais incidentes na faixa etária mais avançada da população, especialmente quando presos ao leito.

REVISÃO DE LITERATURA
Estudando doenças respiratórias mais freqüentes em idosos Imsand et al.(2002)8, relataram a doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), a asma, a tuberculose e a pneumonia adquirida na comunidade ou a hospitalar que diferem uma da outra pelo tipo de agente causal e pelas medidas preventivas e terapêuticas a serem instituídas.

A pneumonia adquirida na comunidade é associada usualmente a infecção por Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Mycoplasma pneumoniae, Chlamydia pneumoniae , Legionella pneumophila e espécies variadas de anaeróbios. É uma doença freqüente com incidência de oito casos por mil habitantes por ano nos países industrializados. A mortalidade ocorre em cerca de 7% dos pacientes hospitalizados. Já as bactérias responsáveis pela pneumonia hospitalar são Gram negativas (Escherichia coli, Klebsiella pneumoniae, Serratia ssp, Enterobacter ssp, Pseudomonas aeruginosa) e Staphylococcus aureus, sendo este último o mais prevalente. É a segunda infecção mais comum (a primeira é infecção do trato urinário) em instituições de longo prazo. Representam cerca de 10 a 15% de todas as infecções adquiridas em hospitais e a mortalidade representa de 20 a 50% dos infectados, afirma Benatti (2006)².

Os fatores de risco para a doença pneumocócica e a gripe sobrepõem-se, pois a pneumonia é a complicação mais comum da última e o microorganismo mais freqüentemente implicado é o S. pneumoniae. Gomes (2006)7 relatou como fatores de risco os efeitos do envelhecimento, o tabagismo, a higiene bucal ruim, a aspiração e o alcoolismo. A involução da glândula tímica pode ter papel importante no desenvolvimento da imunodeficiência, o que é característica das pessoas idosas. O tabagismo, a doença cardiovascular, a DPOC, a doença cancerosa maligna e diabetes são as condições básicas que predispõem à pneumonia pneumocócica. O tabagismo altera as defesas locais pulmonares. A higiene bucal ruim está associada a uma flora anaeróbica aumentada. Pacientes saudáveis raramente são colonizados por Gram negativos aeróbicos na orofaringe.

Os idosos apresentam alterações nas barreiras de defesa das mucosas, tornando-os mais suscetíveis à colonização da orofaringe (Staphylococcus aureus) e Gram negativos aeróbicos (Klebsiella pneumoniae e Eschirichia coli). O alcoolismo está associado com o aumento da freqüência de pneumonias que levam à UTI. O álcool afeta adversamente os sistemas respiratório e imune. O abuso de álcool está associado com o aumento da colonização da cavidade bucal por flora Gram negativa; altera o mecanismo de clearance respiratório (depressão dos reflexos: glótico, de tosse e da ação ciliar), risco de alteração da consciência e de convulsões e vômitos com aspiração.

Sumi et al. (2002)15, relataram que uma saúde bucal insatisfatória pode ser fator de risco importante para infecções do trato respiratório inferior, especialmente nos grupos de risco como pós-acidente vascular cerebral (AVC), em pacientes dependentes entre outros, pois ocorre, na maioria das vezes, a aspiração do conteúdo bacteriano bucal normalmente aumentado através da faringe. No caso dos idosos dependentes existe o fato dos mesmos não conseguirem manter suas próteses suficientemente limpas e, devido à constante deglutição ou aspiração dos microorganismos da placa bacteriana aderida à prótese, podem ocorrer infecções inesperadas, já que a prótese funciona como potente reservatório de patógenos respiratórios.

Estudando as condições de higiene bucal e o acúmulo de placa nas superfícies das próteses, Pietrokovski et al. (1995)¹², relataram que as próteses superiores são mantidas um pouco mais limpas nas superfícies internas e externas do que as próteses inferiores. As superiores são mais fáceis de segurar-se nas mãos e têm menos curvaturas do que as inferiores. Para os pacientes geriátricos, muitas vezes com a coordenação motora afetada, estes fatores são limitações adicionais na limpeza de suas próprias próteses. Infelizmente há certa rejeição por parte da equipe de enfermagem e até mesmo dos parentes no que diz respeito à limpeza bucal e das próteses dos pacientes dependentes e, por isso, deve-se realizar intervenções constantes, e idealmente semestrais, sobre a importância de uma higienização bucal apropriada tanto para a equipe de enfermagem como para os familiares e cuidadores .

SegundoScannapieco; Ho (2001)14 , o acúmulo de patógenos bucais associados à doença periodontal (DP) pode aumentar o risco de infecções do trato respiratório em indivíduos susceptíveis. Este trabalho concluiu que pacientes com DPOC têm maior perda óssea periodontal do que pacientes sem DPOC. Diabetes mellitus e DPOC têm correlação positiva quando comparadas a indivíduos sem DPOC; apenas indivíduos com diabetes têm um maior risco de ter DPOC do que os não diabéticos. Quanto mais grave o problema periodontal, maior é a prevalência de função pulmonar diminuída, pois a exacerbação de DPOC é ocasionada por infecção bacteriana particularmente do Haemophilus influnzae, Streptococcus pneumoniae e da Moraxella catarrhalis.

Estudando o cuidado bucal diário e a sensibilidade do reflexo de tosse em idosos institucionalizados, Watando et al.(2004)17, relataram que o reflexo de tosse afetado é um fator crucial para o desenvolvimento de pneumonias e é bastante comum nos pacientes que fizeram transplante cardiopulmonar, com Mal de Parkinson avançado, dentre outras condições clínicas. Neste estudo foi desenvolvido um protocolo de higienização realizado por cuidadores e testado em um dos grupos durante um mês. Este constou de escovação dentária sem dentifrício por aproximadamente 5 minutos após cada refeição, incluindo a escovação do palato, da mucosa inferior e do dorso da língua . No outro grupo, os pacientes realizavam sua própria higienização. As próteses de ambos os grupos, quando existentes, foram higienizadas pelos cuidadores, sendo utilizados produtos específicos para a limpeza das próteses uma vez por semana. Neste estudo ficou demonstrado que um cuidado bucal intensivo diminuiu o reflexo de tosse dos pacientes institucionalizados.

Pesquisando intervenções para prevenir pneumonia em idosos, Loeb et al.(2003)9 relataram que o risco de pneumonia aspirativa é mais alto em idosos do que em outras faixas etárias primeiramente devido à incidência aumentada de disfagia e refluxo gastroesofágico. Os idosos com AVC, Mal de Parkinson e com demência são particularmente de alto risco de desenvolverem pneumonia sendo necessário que não negligenciem a higiene bucal. Várias estratégias foram propostas a fim de se prevenir à pneumonia como, por exemplo, a inclusão de dietas fluidas engrossadas e medicações para melhorar o reflexo de deglutição entre outras. No caso de pacientes intubados, deve-se mudar a posição do tubo ou o método de entrega do alimento.


DISCUSSÃO
Diante do envelhecimento mundial, é cada vez maior o número de idosos que necessitam de cuidados bucais específicos. Há 40 anos, a visão de tratamento era diferente se comparada com a atual e, idosos que apresentam doenças crônicas debilitantes necessitam de uma maior atenção. As intensas atividades do dia-a-dia das famílias fazem com que muitos parentes deixem os seus idosos em instituições de longa permanência ou com cuidadores não capacitados tecnicamente.

Um dos maiores problemas das instituições é a transmissão de doenças, o quê leva à aumentadas condições de morbidade e até mortalidade. Dentre as infecções bacterianas, as doenças respiratórias são as de segunda maior incidência. As infecções nas instituições poderiam ser evitadas se uma boa avaliação pré-admissão fosse realizada. Este exame irá predizer o grau de risco para infecções agudas. As infecções respiratórias mais freqüentes são: a DPOC, a asma, a tuberculose e a pneumonia adquirida na comunidade ou a hospitalar, reiteram Imsand et al (2002)8.

A xerostomia nos pacientes idosos, é na maioria das vezes devida a medicamentos utilizados no controle das doenças crônicas, segundo Conh; Fulton (2006)5, e, muitas vezes, este fluxo salivar diminuído favorece o crescimento de microrganismos e da placa bacteriana(PB). Pode-se solicitar o ajuste de dose dos medicamentos e evitar o uso de bochechos contendo álcool em sua fórmula porque favorecem um aumento nas lesões nas mucosas. Às vezes, o tratamento para lesões malignas leva a um reduzido fluxo salivar, favorecendo o aparecimento de infecções. No ano de 1982, Ayars et al.,¹ assim como Palmer et al. em 2001 ¹¹, concordam na existência de uma colonização orofaringeana aumentada com bacilos Gram negativos em pacientes de UTIs, com xerostomia patológica e, também naqueles com síndrome de Sjögren severa e sialodenites induzidas por radiação. Devido à quantidade de bactérias por mililitro de saliva ser alta em pacientes com xerostomia, Terpenning et al. (2001)16, comunicaram ser esta um possível fator e risco para a pneumonia aspirativa.

Dietas mais pastosas e medicações para melhorar o reflexo de deglutição foram recomendações de Loeb et al. (2003)9, assim como mudanças na posição do tubo ou do método de entrega do alimento para pacientes intubados, Mamum; Lim (2005)10, além do cuidado bucal após cada refeição, indicam o uso de alimentos pastosos, posição de queixo contraído, posição vertical após as refeições e posição da cama semi-inclinada. A técnica de lavagem das mãos após contato com cada paciente e restrição do contato de funcionários e visitantes doentes com os pacientes foi preconizada por Garibaldi et al.(1981)6 e os pacientes severamente doentes não devem dividir o quarto com outros pacientes evitando, assim, a transmissão de doenças.

CONCLUSÃO
De acordo com o estudo realizado, uma limpeza bucal adequada é parte primordial dos procedimentos de prevenção e tratamento das afecções respiratórias em idosos acamados, dentre as quais se destacam as pneumonias, de grande incidência, morbidade e mortalidade neste grupo de pacientes.

Notamos também que a eficiência de um protocolo de higienização depende do conhecimento sobre meios de limpeza bucal disponíveis e indicados para cada ano entre o corpo de enfermagem e os cuidadores dos pacientes sendo a participação de um cirurgião-dentista fundamental neste processo, sendo indicada escovação dentária após cada refeição e, se esta não for possível, bochechos ou limpeza da cavidade bucal com gaze embebida em clorexidina com a observação de que em pacientes com xerostomia os bochechos não devem conter álcool na sua formulação.

Nos portadores de próteses, recomendam-se diariamente bochechos ou aplicação tópica de antifúngico para controle da candidíase entre os acamados e com pneumonia. Devem-se remover as próteses durante a noite, deixando-as imersas em um copo com solução de clorexidina que deve ser trocada diariamente. Semanalmente, podem-se utilizar soluções de limpeza própria para próteses (como as pastilhas efervescentes).

A limpeza do dorso da língua deve ser executada com limpadores plásticos específicos ou com uma espátula envolvida numa gaze após as refeições, pois ajuda na recuperação da capacidade gustativa dos pacientes, gerando maior adesão a uma dieta balanceada e, em pacientes intubados, preconiza-se a remoção da crosta que se forma na cavidade bucal com uma haste de algodão ou gaze embebida em solução bactericida diariamente, bem como umedecer suas mucosas e lábios constantemente.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.Ayars, G.H.; Altman, L.C.; Fretwell, M.D. Effect of decreased salivation and pH on the adherence of Klebisiella species to human buccal epithelial cells. Infect Imun, v.38, p.179-182, 1982.2.Benatti, F.G. Estudo da participação odontológica como meio auxiliar efetivo no tratamento de pacientes idosos com doenças respiratórias. 2006. 50f. Dissertação ( Especialização em Odontogeriatria) – Associação Brasileira de Ensino Odontológico, São Paulo.3.Bibliomed, Inc. Pneumonia no idoso. Disponível em: www.boasaude.uol.com.br [2006 July 10].4.Brunetti, R.F., Montenegro, L.F.B. Odontogeriatria: noções de interesse clínico. São Paulo: Artes Médicas, 2002.481p.5.Conh, J.L.; Fulton, J.S. Nursing staff perspectives on oral care for neuroscience patients. J Neurosci Nurs, v.38, p.22-30,2006.6.Garibaldi, R.A.; Brobine, S.; Matsumiya, S. Infections among patients in nursing homes. The New England J Med, v.305, p.731-5,1981.7.Gomes, L. Fatores de risco e medidas profiláticas nas pneumonias adquiridas na Comunidade. Disponível em: URL: www.scielo.br/scielo [2006 Sept 28].8.Imsand, M.; Janssen, J.P.; Awckenthaler, R. et al. Bronchopneumonia and oral health in hospitalized older patients. a pilot study. Gerodontol, v.19, p.66-72, 2002.9.Loeb, M.B.; Becker, M.; Eady, A.; Walker-Dilks, C. Interventions to prevent aspiration in older adults: a systematic review. J Am Geriatr Soc, v. 51, p.1018-1022,2003.10.Mamun, K.; Lim, J. Role of nasogastric tube in preventing aspiration pneumonia in patients with dysphagia. Singapore Med J, v.46, p.627-631, 2005.11.Palmer, L.B.; Albulak, K.; Fields. S. Oral clearance and pathogenic oropharyngeal colonization in the elderly.Am J. Resoir Crit Care Med, v.164,p.464-8, 2001.12.Pietrokovski, J.; Azuelos, J.; Tau, S.; Mostavoy, R. Oral findings in elderly nursing home residents in selected countries: oral hygiene conditions and plaque accumulation on denture surfaces. J Prosthet Dent, v.73, p.136-141, 1995.13.Rezende, T.O. Cuidados bucais em pacientes idosos hospitalizados pela equipe de enfermagem.2005. 185p. Dissertação (Especialização). - Associação Brasileira de Ensino Odontológico, São Paulo. 14.Scannapieco, F.A.; Ho, W. Potential associations between chronic respiratory disease: analysis of National Health and Nutrition Survey III. J Periodontol, v.72, p.50-6, 2001. 15.Sumi, Y.; Kagami, H.; Ohtsuka, Y. et al. High correlation between the bacterial species in denture plaque and pharyngeal microflora. Gerodontol, v. 20, p.84-7, 2002.16.Terpenning, M.S.; Taylor, G.W.; Lopatin, D.E. et al. Aspiration pneumonia:dental and oral risk factors in an older veteran population. J Am Geriatr Soc, v.49, p.557-563, 2001.17.Watando, A.; Ebihara, S.; Ebihara, T. et al. Daily oral care and cough reflex sensitivity in elderly nursing home patients. Chest, v.126, p.1066-1070, 2004."


Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Alecrim-do-campo contra a cárie!


“Alecrim-do-campo apresenta propriedades preventivas contra a cárie.

Do UOL Ciência e Saúde em São Paulo

Extratos das folhas de alecrim-do-campo têm potencial terapêutico para a prevenção do desenvolvimento da cárie dental. A conclusão é de pesquisa desenvolvida por Denise Pimenta da Silva Leitão, em projeto de doutorado pela Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto. Esses resultados abrem caminhos para criação de cremes dentais e enxaguatórios bucais à base da planta.

Segundo a pesquisadora, o alecrim-do-campo é a principal matéria-prima da própolis verde, uma variedade produzida nos Estados de Minas Gerais e São Paulo. Diversos estudos têm mostrado que o produto é capaz de inibir a proliferação de Streptococcus mutans, apontado como agente causal primário ou iniciador da cárie dental em seres humanos.O trabalho compara o extrato de própolis verde com o do alecrim-do-campo. Verificou-se que em todos os parâmetros bioquímicos avaliados do micro-organismo Streptococcus mutans, os extratos do alecrim tiveram uma atividade praticamente igual ao extrato da própolis verde. A pesquisa teve a orientação do professor Augusto César Spadaro.De acordo com a pesquisadora, em doses um pouco maiores, o extrato do alecrim-do-campo foi capaz também de eliminar essas bactérias.

Vantagem

Nos últimos anos, vários trabalhos foram publicados sobre a atividade biológica de extratos de própolis verde nos fatores de virulência de Streptococcus mutans relacionados à cárie dental. A finalidade é direcionar o uso da própolis verde como produto farmacêutico no tratamento e prevenção de cáries dentais e outras infecções da cavidade bucal."Embora exista todo um cuidado com a qualidade de produtos farmacêuticos preparados a partir de própolis, a sua padronização para a produção de medicamentos ainda encontra vários obstáculos, pelo fato de a composição química desta resina estar sujeita a inúmeras variações sazonais e ambientais", explicou a autora do estudo à Agência USP de Notícias.Segundo ela, a matéria-prima de origem vegetal, embora também esteja sujeita a variações sazonais de sua composição química, oferece uma facilidade maior para padronização, desde que seu plantio seja feito sob rigoroso monitoramento. "A produtividade de matéria-prima vegetal em relação à própolis verde representa um fator vantajoso."“


Fonte: http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/2009/06/17/ult4477u1767.jhtm
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Pedras nas glândulas salivares


Conhecida tecnicamente por sialolitíase, normalmente é detectada por apresentar uma dor repentina associada a uma aumento de volume (inchaço) na boca ou pescoço, sempre que a salivação for estimulada, principalmente durante a alimentação, ou próxima dela.

As pedras, ou também conhecidos como cálculos, podem formar-se quando a concentração de cálcio aumenta na saliva. Além disso restos alimentares e bactérias presentes na cavidade oral podem migrar para o ducto salivar e favorecer o processo de formação do cálculo que “entope” a saída da saliva, causando os episódios de inchaço.

O diagnóstico é realizado através da consulta com o cirurgião-dentista, que baseia-se pela história do paciente, exame físico, e exames de imagem (radiografias, ultrassonografias, tomografias e até mesmo ressonância magnética).

O tratamento poderá variar de acordo com o tamanho do cálculo e de sua localização.

Procure ajuda sempre que precisar.

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Anorexia e bulimia


A busca constante pela magreza e medo mórbido de engordar causam um distúrbio de ordem comportamental conhecido como anorexia que inicia-se a partir de uma dieta restritiva e persistente, passando a viver em função dela e do peso corporal.

Já a bulimia nervosa caracteriza-se pela alternância entre a ingestão compulsiva e rápida de grande quantidade de alimentos, com um pouco ou nenhum prazer, e a preocupação de não ganhar peso, que são seguidos de ações como vômito induzido, e/ou uso excessivo de laxantes e diuréticos.

O cirurgião-dentista pode ser o primeiro profissional a suspeitar destas doenças, pois em geral apresentam erosão dental, podendo ser de ordem severa, e desgastes das restaurações apresentando aspectos de ilhas. Isto acontece pois os constantes episódios de vômito induzido mantém o ambiente oral cronicamente ácido.

Além disso, a higiene bucal tende a ser bastante meticulosa, repetitiva, e muitas vezes, seguida de escovações agressivas após o ato de vomitar, podendo resultar em severa abrasão.

Essas alterações podem acarretar em episódios de dor intensa pela exposição da dentina, porém ressaltamos que nestes casos o tratamento odontológico, sem que haja o acompanhamento médico e psicológico tende ao insucesso.

Busque ajuda sempre que necessário!


Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Ortodontia para adultos


Ao contrário do que muita gente ainda acredita, o uso de aparelhos corretivos não é uma opção apenas para adolescentes.

As pessoas que possuem mal posicionamento dos dentes, trazendo uma desarmonia funcional e estética, podem e devem recorrer ao tratamento ortodôntico, independente da idade.

Isto é muito importante pois este desarranjo entre as estruturas podem trazer grandes consequências como ruídos e dores na articulação, nos movimentos de abertura e fechamento da boca, sobrecarga nos dentes e gengivas, e que pode até mesmo levar à perda do elemento dental.

Cabe ressaltar aqui que infelizmente nos adultos as correções são menos abrangentes, estando limitada a melhorar o posicionamento dental, ao contrário dos adolescentes, onde também desarmonias entre os ossos da face podem ser alteradas, já que contamos com o crescimento dos ossos e adaptação dos músculos.

Outra grande diferença é a velocidade do tratamento, que é mais lenta e cautelosa, pois o metabolismo do organismo já apresenta diferenças significativas.

O importante é lembrar que nunca é tarde para cuidar de sua saúde.

Procure um dentista de confiança e esclareça as dúvidas sobre o seu caso.

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Limpezas das próteses totais


Atualmente, alguns fabricantes apresentam uma linha de produtos efervecentes para a higienização química das próteses. Tais substâncias auxiliam na diminuição da dificuldade encontrada pelos idosos ou portadores de problemas de coordenação motora. Porém, é importante ressaltar que este processo não substitui a higienização com escova e pasta de dentes.

Recomenda-se antes de iniciar a higiene, colocar uma toalha dentro da pia, pois em caso de queda a prótese não quebrará.

Algumas pessoas fazem uso de água sanitária e outros produtos de limpeza caseira, mas ressaltamos que estes procedimentos não são recomendados, pois podem trazer prejuízos tanto para a prótese quanto para o organismo.

O ideal é que a prótese seja removida após as refeições para higienização com escova e pasta de dentes, podendo este processo ser complementado ou não pela imersão em produtos efervecentes específicos.

As próteses, mesmo que muito bem cuidadas necessitam ser trocadas de tempos em tempos pois há uma alteração natural das estruturas ósseas e dos tecidos moles que as sustentam. Caso não sejam trocadas, a sensação de frouxidão e insegurança tende a crescer e pode até mesmo influenciar a vida social.

O importante é sempre pedir a orientação do profissional de sua confiança!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Efeitos dos adoçantes sobre os dentes


Considerado um substituto do açúcar em relação ao paladar, os adoçantes diferem-se por conter ou não calorias.

O açúcar ou sacarose é a fonte principal para as bactérias que causam a cárie. Já os adoçantes não conseguem ser aproveitados por elas da mesma maneira, fazendo com que o número de bactérias diminua. Porém vale lembrar que são necessários vários fatores atuando em conjunto para o surgimento da cárie, e dessa maneira o adoçante não pode ser o único fator de prevenção da cárie.

É importante ressaltar que o açúcar é uma importante fonte de carboidrato de absorção rápida, principalmente para as crianças. Neste caso o adoçante só deverá ser utilizado em casos específicos, sob orientação médica.

O uso indiscriminado de refrigerantes diet, como qualquer alimento ou bebida, não é indicado, pois o organismo tem uma taxa de tolerância ao adoçante. Sua utilização sem controle pode ocasionar problemas como diarréia, por exemplo.

Os chicletes sugar-free, são boas alternativas, pois isso estimula a salivação, aumentando a proteção contra as cáries. Um tipo de açúcar presente em chicletes e adoçantes muito interessante é o xilitol, pois trata-se de uma substância que as bactérias não conseguem metabolizar e por isso acabam morrendo, e dessa forma diminuimos a quantidade de bactérias cariogênicas presentes na cavidade oral.

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

contato@andako.com.br

www.andako.com.br


segunda-feira, 15 de junho de 2009

Antibióticos: riscos da automedicação


De um modo geral, os antibióticos são prescritos para combater ou prevenir infecções em nosso organismo.

Existem diversos tipos de bactérias causadoras dos mais diversificados tipos de infecção. Desta maneira, o uso indiscriminado do antibiótico leva ao aparecimento de bactérias resistentes àquele determinado medicamento.

Infelizmente, a automedicação é um erro cultural da população, que vem trazendo prejuízos individuais e coletivos para a sociedade.

Para ter real idéia da importância da prescrição, a utilização do antibiótico irá depender do tipo de bactéria causadora da infecção, se o paciente não apresenta comprometimento de fígado ou rins, se é criança ou idoso, entre outros fatores que tornam um organismo diferente do outro.

A automedicação pode causar várias reações adversas e efeitos colaterais como, por exemplo: náuseas, vomito, diarréia, reação alérgica, efeito tóxico acometendo rins e fígado, úlceras oral, etc. E que podem até ser confundidos com sintomas de algumas doenças, dificultando o correto diagnóstico.

Em casos de infecções orais, não deixe de consultar o cirurgião-dentista, para que o medicamento possa apenas lhe trazer benefícios.

Fique atento!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11)2048-1028

contato@andako.com.br

www.andako.com.br


sexta-feira, 12 de junho de 2009

Perigos e cuidados do piercing oral


O piercing é um adorno que pode ser inserido na cavidade oral, assim como em qualquer outra parte do corpo.

Na boca, os locais mais habituais desta prática são: língua, lábios, bochechas, freios labiais e mais raramente na úvula.

Infelizmente há várias complicações que podem ocorrer pela colocação do piercing, como desgaste e/ou fratura dos dentes, retração gengival, inflamação da gengiva por acúmulo de tártaro (pela dificuldade de higienização), mau hálito, excesso de salivação, dificuldade de deglutição e fonação, etc.

Há relatos na literatura de colapso hipotensivo por hemorragia (crise de pressão baixa), pois pode-se formar uma corrente galvânica (corrente elétrica) quando o metal do piercing entra em contato com outros metais das restaurações, ocasionando uma espécie de choque.

A infecção aguda da região onde foi colocado o piercing, pode dar origem à chamada Angina de Ludwig que pode até levar a óbito.

Por estes motivos são necessários alguns cuidados como a remoção do piercing para limpeza manual diária com detergente e álcool (após 2 meses da colocação). Ainda se a fonética for comprometida, consultas com o fonoaudiólogo podem ajudar.

Em casos de inflamação e infecção é recomendado que haja uma visita ao dentista o quanto antes.

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Erosão dentária: informe-se e previna!


A erosão dentária é um processo de perda do tecido duro dos dentes, progressivo e destrutivo, que pode ser causado pela ação dos ácidos contidos em algumas bebidas e alimentos.

Entre as causas mais comuns da erosão está a ingestão frequente de produtos altamente ácidos, tais como refrigerantes, bebidas energéticas e sucos de frutas.

Sendo assim, esportistas que ingerem excesso de bebidas energéticas (isotônicas) durante as atividades esportivas podem apresentar erosão dentária.

Além disso, trabalhadores que manuseiam produtos ácidos podem apresentar erosão, pois a substância que está no ar é inalada.

A erosão dentária também é consequência de doenças como refluxo gastroesofágico, anorexia e bulemia nervosa, devido à acidez do vômito.

Como prevenção, recomenda-se beber utilizando canudinho, e ingerir os alimentos ácidos junto com outros ricos em cálcio, para neutralizar a acidez.

O diagnóstico precoce, acompanhado de aconselhamento da dieta ajudam a prevenir a evolução da erosão. O tratamento restaurador é difícil e requer acompanhamento contínuo.

Previna-se!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Traumatismo dentário


Os acidentes mais comuns na dentição de leite são os que envolvem crianças que estão aprendendo a andar. Também podem ocorrer durante práticas de esportes, brincadeiras, tombos, etc.

É comum o dente mudar de cor depois de 2 ou 3 dias do acidente, ficando escurecido. Nestes casos o indicado é procurar o dentista pois quase sempre há a perda da vitalidade do dente, e é necessário fazer o tratamento de canal.

Apesar de serem dentes que irão ser trocados pelos permanentes, eles necessitam sim de tratamento, pois qualquer complicação poderá afetar o dente permanente que está em formação, trazendo consequências para o resto de sua vida.

Os acidentes também podem trazer outros tipos de problema como a fratura do dente ou a perda total dele.

Em caso de perda total, peça para a criança morder uma gaze ou pano limpo. Ache o dente, pegue pela coroa e não toque na raiz. A sujeira deve ser removida com soro ou leite, sem que o dente seja esfregado. Coloque o dente no lugar e peça que a criança volte a morder o pano.
Procure imediatamente o dentista.

Caso não consiga recolocar o dente, coloque-o em soro, ou leite morno, ou ainda sob a língua da
criança.

Quanto mais rápido chegar ao dentista, maiores são as chances de sucesso.


Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Herpes labial


A herpes é uma doença infecto-contagiosa que é causada por um vírus.

O contágio da herpes se dá através do contato direto com as lesões infectadas. Normalmente este contágio acontece ainda na infância, quando pais ou parentes próximos portadores do vírus, apresentam lesões e entram em contato direto com a pele da criança. Estatísticas apontam que apenas 1% das pessoas contaminadas desenvolvem os sinais e sintomas.
Após passados 10 dias do contato com as lesões, a pessoa pode apresentar os primeiros sinais e sintomas da herpes: sensação de penicar ou formigamento na região, febre, mal estar geral, irritabilidade, linfoadenopatia, etc.

A seguir podem surgir bolhas na boca, lábios e na pele. Logo as bolhas se rompem, formando úlceras dolorosas, mas o quadro tem resoluçãoespontânea.

O vírus fica “dormente” no organismo e é reativado por alguns fatores como febre, exposição ao sol, gastrointestinais, estress, períodos mentruais e trauma mecânico.

Apesar da herpes não ter cura, há a possibilidade de tratamento através de medicamentos como o aciclovir (de forma local e sistêmica), e aplicações de laser em consultório.
Procure o dentista de sua confiança e cuide-se!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Retração gengival


A retração gengival é o deslocamento da gengiva que expõe a raiz (ou raizes) dos dentes, comprometendo a estética e , em muitos casos, ocasionando sensibilidade dentária.

Várias podem ser as causas desta retração: trauma constante durante a escovação (fricção exagerada com cerdas duras), inflamação da gengiva, trauma oclusal (forças excessivas sobre o dente causadas por apertamento dental, bruxismo, mau posicionamento dentário ou restaurações altas), movimentos ortodônticos realizados de maneira incorreta, má adaptação de restaurações ou próteses, etc.

O que se deve fazer para evitar este problema é manter uma escovação correta, com escova de dentes de cerdas macias, e recorrer a um cirurgião-dentista para que sejam realizadas limpezas, remoção de excessos de restaurações, e se for o caso, corrigir o posicionamento dos dentes através de tratamento ortodôntico.

Hoje já existem técnicas em que algumas retrações podem ser corrigidas através de cirurgias e visam principalmente a estética.

Mantenha-se sempre informado e de olho na sua saúde oral.
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Programa Mais você abre espaço para a odontologia

Ontem, dia 26, o programa Mais você da rede Globo de televisão, apresentado por Ana Maria Braga, recebeu o Professor Doutor Hugo Roberto Lewgoy para falar sobre os cuidados que devemos ter com nossas escovas de dentes, tema este, que coincidentemente foi publicado recentemente em nosso blog.
Acompanhe o vídeo clicando no link abaixo e informe-se!
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 25 de maio de 2009

Boca seca


A condição de boca seca, é chamada pelos cirurgiões-dentistas de xerostomia, que nada mais é do que a diminuição da produção de saliva.

Além da desagradável sensação de boca seca, a xerostomia pode acarretar alguns problemas pois a saliva tem papel fundamental na formação do bolo alimentar, ou seja, favorece a deglutição e a digestão dos alimentos.
Entre outras funções importantes da saliva, como a de banhar os músculos da cavidade oral, permitindo maior facilidade de movimento da língua, por exemplo, estão a de proteção da mucosa e controle da microbiota oral, além de controlar o pH da boca, atuando no processo de formação da cárie.

As causas podem ser diversas: idade avançada, hábitos e vícios (fumo, alimentos e bebidas ricos em cafeína, etc.), efeito colateral de alguns medicamentos ou tratamentos (como radiotrapia, por exemplo), diabetes, síndromes, etc.

O primeiro passo para o tratamento é ir ao cirurgião-dentista para que ele faça o correto diagnóstico. Os tratamentos irão variar de acordo com a causa.

Informe-se!
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Desinfecção de escovas dentais: saiba como!


Para manter a higiene de sua escova dental, o ideal é que após o uso se remova o excesso de água e borrife (com frasco em spray) anti-séptico em todas as direções da cabeça da escova, dando atenção especial às cerdas.

Os anti-séptico mais indicados para este caso são os à base de gluconato de clorexidina a 0,12% e o cloreto de cetilperidínio a 0,05%.

Ao contrário do que muitos acreditam, a escova de dentes não deve ser secada em toalha de banho ou de rosto, pois isso aumenta ainda mais o risco de contaminação.

O melhor local para armazenar a escova de dentes é em local seco e protegido, como o armário do banheiro.

Alguns estudos comprovam que as escovas que permanecem fora do armário podem ser infectadas por coliformes fecais provenientes do aerosol que se forma após a descarga. Dessa forma os microrganismos com coliformes fecais podem depositar-se na cerdas da escova na pia do banheiro e proliferar-se.

Fique atento!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Escova de dentes: como fazíamos sem


Por Lívia Lombardo

“Na idade média, contra mau hálito, era recomendado bochecho de xixi.

Sem a escova de dentes, não havia romântico que resistisse a um beijo de bom dia. Amor, carinho, lábios...e aquela carninha que restou de refeições anteriores. Algum egípcio notou esse problema: a primeira escova de que se tem notícia foi encontrada numa tumba de 5 mil anos. Na verdade, era um pequeno ramo de planta que foi desfiado até as fibras aparecerem — elas eram esfregadas nos dentes para limpá-los.

O mau hálito deve ter incomodado os povos antigos. Tanto que outras alternativas para auxiliar na higiene bucal foram criadas com o passar dos anos. Além dos dedos, de folha e de gravetos, pequenas varetas com a ponta amassada também eram utilizadas para limpar os dentes. Diocles de Caristo, um médico grego do século 4 a.C., deixou escrito um documento em que recomendava a seus clientes que todas as manhãs colocassem uma fina camada de hortelã pulverizada nos dentes e nas gengivas e a esfregasse com os dedos para remover restos de alimentos. Já os romanos limpavam seus dentes com um pó bem diferente: os ingredientes eram cinzas de ossos e dentes de animais, ervas e areia. A importância da escovação já era tão grande que os aristocratas tinham escravos apenas para limpar seus dentes.

Na idade Média, as escovas ainda não haviam muito, mas as pastas de dentes já tinham melhorado bastante. Nessa época, eram preparadas à base de ervas aromáticas, como a sálvia. Mas, para eliminar o mau hálito, eram recomendados bochechos com urina.

A escova de dentes de cerdas só foi inventada em 1498, pelos chineses. Porém, além do fato de serem muito caras (e, por isso, famílias inteiras terem que dividir uma peça), eram feitas de pêlos de porcos atados a pedaços de bambus ou ossos. Com a umidade, os pêlos mofavam e enchiam a boca de fungos.

O problema só seria resolvido em 1938, nos Estados Unidos, com o surgimento de cerdas de náilon. Na Segunda Guerra Mundial, os soldados americanos eram obrigados a usar a escova de dentes. De lá para cá, ela só foi se aperfeiçoando. Uma pesquisa feita em 2003 nos Estados Unidos pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts surpreendeu pelo resultado: para os americanos, a escova de dentes é a invenção mais importante da história da humanidade.”

Fonte:http://história.abril..com.br/comportamento/conteudo_408253.shtml
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Odontologia para gestantes


Sim...a gestante pode e deve fazer acompanhamento odontológico!

Ao contrário do que era preconizado antigamente, a gestante pode ser atendida em qualquer idade gestacional, embora o segundo trimestre seja o momento mais oportuno.

Alguns estudos demonstram que quanto maior for a inflamação ou infecção que a gestante apresentar, maiores são as chances do bebê nascer prematuro, pois nestes processos o organismo libera a mesma substância responsável pela contração do útero no momento do parto.

O fato da gestante tomar flúor durante a gestação não significa que o bebê terá menos cárie. Ele é mais importante depois da erupção dos dentes.

É importante que todos aqueles que irão conviver com a criança tenham ótima saúde oral, pois o bebê terá a sua microbiota formada a partir destas pessoas. Sendo assim, se apresentarem cáries ou doenças periodontais, os microrganismos que estarão sendo passados à criança serão patogênicos e ela pode ser mais susceptível à apresentar os mesmos problemas mais cedo, caso seja associada à má higienização.

Cuidem-se!

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 15 de maio de 2009

Antisséptico bucal


Também conhecidos como enxaguatório bucal, ou ainda como colutórios, são substâncias que agem como coadjuvantes da higiene bucal, ou seja, atuam como complemento à escovação e à passagem do fio dental.

O uso dos colutórios ajudam a prevenir a cárie, a formação da placa bacteriana, mau hálito e doenças periodontais, como por exemplo a gengivite.
Alguns colutórios que possuem álcool em sua formulação podem ser utilizados desde que seja em uma frequência moderada, pois seu uso prolongado pode causar a descamação da mucosa oral, ou ainda causar manchas nos dentes (principalmente aqueles à base de clorexidina), e dessensibilização gustativa.

Apesar de não necessitar de receita odontológica, os colutórios devem ser utilizados de acordo com prescrição do dentista, pois há substâncias e frequências mais indicadas para cada caso, como por exemplo, alto risco à cárie, doenças periodontais, pericoronarites, etc.

Consulte o dentista e faça do antisséptico bucal um aliado à manutenção da sua saúde oral.

Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Antibióticos danificam os dentes?

Fonte: site da APCD (www.apcd.org.br); autores: Volpato et. al, 2007

"Antibiótico causa cárie dentária?
Não. Apesar de frequentemente as pessoas relacionarem a presença de lesões de cárie com o consumo de antibióticos, principalmente durante a infância, os medicamentos antibacterianos não estão entre os fatores causadores da doença cárie dentária.
Por que é comum as pessoas relacionarem o uso de antibióticos com a cárie dentária?
Alguns pesquisadores afirmam que essa relação é percebida pela população devido ao efeito do antibiótico sobre os microrganismos. Para algumas pessoas, na medida em que os antibióticos destroem os mircrorganismos, eles também poderiam destruir os dentes. outra possível explicação para tal relação pode ser devido àutilização em um passado recente do antibiótico tetraciclina em crianças, que levou a manchamento nos dentes, os quais poderiam ser percebidos pela população como cárie.
A tetraciclina mancha os dentes?
O antibiótico tetraciclina, quando utilizada no período em que os dentes estão sendo formados (dentes de leite anteriores: da metade da gravidez até 4-6 meses de vida; dentes permanentes anteriores: até 7-8 anos de idade) pode induzir a formação de manchas de coloração amarelada ou marrom-acinzentada na estrutura dentária. É importante ressaltar que essas alteraçãoes só ocorrem se a tetraciclina for utilizada no período em que os dentes estiverem em processo de formação. Seu uso quando os dentes já estão formados ou mesmo presentes na boca não causa efeito algum ao dente.
(...) É importante refletirmos sobre três pontos:
1º Os antibióticos e demais medicamentos, como xaropes, prescritos para crianças, geralmente apresentam-se sob a forma de suspensões adocicadas, frequentemente com sacarose, para serem aceitas mais facilmente pelo paciente infantil.
2º Além da presença do açúcar, muitos medicamentos também apresentam alta acidez, favorecendo a perda da porção mineral da estrutura dentária.
3º Pais de crianças enfermas geralmente são menos rigorosos com a higiene bucal de seus filhos.
Assim, uma criança que toma um medicamento adocicado e ácido (...) com a escovação negligenciada, certamente apresentará maior risco de ter problemas dentários; principalmente se esta condição se mantiver por um longo período de tempo. Sob estas circunstâncias, o uso de qualquer medicamento pode aumentar o risco de desenvolvimento da cárie.
(...) os possíveis danos dentários decorrentes do uso de medicamentos açucarados podem ser anulados facilmente com a adoção de um hábito simples: realizar a higiene bucal, com escova, pasta e fio dental após cada dose de medicação.
No caso dos bebês, limpar os dentes com uma fralda de tecido ou gaze umedecida em água filtrada.(...)"
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Pericoronarite

Fonte: Revista da Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas 2008; 62(6):481

"1. O que é a pericoronarite?
É uma inflamação gengival que ocorre geralmente próxima dos terceiros molares (dentes do "siso"), quando estes estão erupcionando ("nascendo") na cavidade bucal.
2. Em qual idade a pericoronarite é mais frequente?
Ocorre geralmente entre 17 e 21 anos de idade, coincidindo com a faixa etária na qual erupcionam os terceiros molares.
3. Quais são os principais sintomas da pericoronarite?
O paciente geralmente apresenta a gengiva inflamada ou infeccionada na parte que recobre o dente em erupção, podendo drenar pus na região; mau hálito; desconforto ou dor localizada ou irradiada pela mandíbula; inchaço local e regional (região do pescoço abaixo da mandíbula); dificuladade na abertura e fechamento da boca; dificuldade para falar, mastigar e engolir; dores musculares e articulares na ATM (articulação têmporo-mandibular). Em alguns casos, o paciente pode apresentar febre e "ínguas" (linfoadenopatias).
4. Como evitar a pericoronarite?
Mantendo sempre a rigorosa higiene bucal, através da escovação e passagem do fio dentário na região dos terceiros molares, evitando desta forma o acúmulo e deposição de alimentos e placa dentária nesta região. Os bochechos com colutórios bucais podem ainda ser utilizados como medida coadjuvante.
5. Como tratar a pericoronarite?
É importante destacar a importância da consulta ao cirurgião-dentista, pois somente este profissional é capacitado para o correto diagnóstico e tratamento. Bochechos com anti-sépticos bucais ou a aplicação de água oxigenada 10 volumes podem auxiliar no tratamento. Provavelmente, o cirurgião-dentista deverá prescrever medicação analgésica, antinflamatória e, se houver necessidade, antibiótico para controlar a infecção, durante a fase sintomática. Quando o processo de inflamação ou infecçãoestiver controlado, o excesso de gengiva que recobre o dente pode ser removido através de procedimento cirúrgico ou ainda, se o dente estiver parcialmente erupcionado, há a indicação da extração do dente. É possivel que a pericoronarite recorra se o dente continuar nesta situação de semi-erupção ou caso a higiene bucal falhe."
Andako - Centro de Implantes e Especialidades Odontológicas
(11) 2041-0720
(11) 2048-1028